Absolem
Atualizado: 4 de mai. de 2021
Aqui nos estúdios da Psicolab quando acordamos hoje ficamos pensando qual fora o imaginário do ciclonauta Hoffman ao amanhecer após a primeira experiencia e lembramos da conhecida Absolem, ou no termo cientifico pesquisada no Kykeon de Trigo conectada a ritos teatrais em Atenas a lagarta chamada de Ergot pintada pela botânica Donna Torres foi a base da pesquisa do então cientista Albert, conhecido hoje como o Bicho do Mato mais queridinho dos que já experimentaram a utopia de suas próprias consciências e visões se conectando a infinitude do cosmo.
Foi na semana do dia 16/abril de 1943 que o ciclonauta Albert deu sua primeira pedalada de okkham. A humanidade criava neste momento a ciencia psicodélica, e uma renascença intima vivenciada por centenas de mentes ao redor do planeta desde o despetalar da alquimia de Albert, Renascença Psicodélica revivida na última edição da Bienal Internacional de Cultura Psicodélica e Arte Visionária em conexão com a criação de uma exposição permanente de artefatos indigenas para a cidade de Campinas/SP-Brasil (visite Casa de Vidro).
Era Fevereiro de 2020 e a melhor maneira acompanhados por Nise da Silveira, Carl Gustav Jung, Dali Lama, turbinando estudos junto ao físico quântico Anton Zeilinger, mergulhados no território dos Estados Não-Ordinários de Consciência elucidados por Antar Mikosz, e na Filosofia Ficcional de Ernesto Boccara chegávamos a abertura do edital criado pelo Curador Rodrigo Nini para a Vª edição de nossa Bienal Visionária chamada de O MUSEU DE BABEL
Propomos através desta edição o entendimento quântico de que para haver uma traço real em algum lugar milhões de traços foram colocados a disposição de nossa mão e apenas "um traço" foi manifestado, e adentrando a mitologia das linguas buscando a lingua escrita original dos territórios ancestrais interiores aos artistas e exteriores de Pachamama o museu começa a surgir.
O que será que este experimentalismo utópico do ciberespaço forçado pela pandemia vai gerar para a próxima edição de nosso manifesto desta arte que revela os estados não ordinários de consciência?
Do desafio e da necessidade de expor e propor a visitação a arte visionária durante a pandemia, expandindo as telas, convidaremos a todos e todas a visitar a babilônia com olhos frescos após meses de reclusão e a re-visão ancestralfuturista de nosso entorno, enquanto sentimos o esforço de Pachamama e do cosmos para gerar os minerais que conduzem hoje nossos eletrobits dentro de computadores e telas.
Já é possivel se inscrever no ritual de iniciação //